“Talvez seja porque você deixa tudo tão mais bonito, tão mais fácil, tão mais perfeito. Talvez seja porque você sorri de uma forma encantadora. Ou, talvez seja porque você é um ciumento desmedido e faz de tudo pra demonstrar isso.”
Eu tentava responder de qualquer forma. Precisava entender esse amor que cresce em mim, cada dia mais, mais e mais. Será que é mesmo amor? Será que não é alguma vontade louca de fazer alguma coisa? Não, vontade dá e passa, não é mesmo? E, de alguma maneira, fiquei durante horas olhando para aquela síntese inacabada, que fiz do amor que sinto por ele, até que o tal chegou e me tirou de meus devaneios, apenas, abrindo a porta do quarto. Em um instante, guardei aquilo no bolso da minha calça e sorri pra ele, dizendo um “boa noite amor, como foi o trabalho?” . Ele sorriu de lado, e perguntou o que era aquele papel. Desconversei dizendo que depois ele saberia. Quem sabe, um dia, eu realmente tenho a resposta para essa questão tão pertinente? Aquele dia foi respondido com um beijo calorosamente apaixonante, e uma longa noite de amor...
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